
Almaviva é um vinho icônico na vitivinicultura e o resultado que se encontra nas garrafas é o encontro perfeito entre duas culturas – a origem vem de duas famílias tradicionais, Baron Philippe de Rothschild e Concha y Toro.
Toda a produção do Almaviva vem de terras chilenas, do Vale do Maipo, próximo à capital Santiago, ao rio Maipo e às cordilheiras dos Andes. O Chile oferece sua terra, seu clima, e seus vinhedos, enquanto a França contribui com os conhecimentos técnicos de vinificação e suas tradições.




enólogo Michel Friou
O nome Almaviva vem da literatura clássica francesa, refere-se ao Conde de Almaviva, o herói das bodas de Fígaro, a famosa comédia de Beaumarchais (1732-1799). Mais tarde seria transformada em uma ópera pelo gênio Mozart.
Uma curiosidade: o logotipo nas garrafas presta uma homenagem à história dos ancestrais chilenos, com três reproduções de um design estilizado, que simboliza a visão de uma terra e o cosmos. A etiqueta exibe o nome de ‘Almaviva’ com o manuscrito original de Beaumarchais.
O conceito Château foi introduzido no século XIX na França e era uma forma de honrar a maestria criativa dos viticultores de Bordeaux. Almaviva foi o primeiro vinho no Chile criado sob este conceito de Château francês, que considera uma terra de exceção, uma adega central única, uma equipe técnica, as três dedicadas exclusivamente à promoção de um vinho, que é o resultado de uma busca incessante pela excelência.



O pré-lançamento da safra 2021 aconteceu durante um almoço para imprensa com a presença do enólogo Michel Friou. Após uma apresentação das características das safras 2019 e 2007 – vinhos também degustados nesse encontro – o enólogo apresentou todas as informações da mais nova safra que será oficialmente a ser apresentado ainda nesse mês de setembro, na place de Bordeaux. O resultado é um vinho de excelência, elegância e complexidade.




na zona sul carioca
O evento foi realizado em 31/8, no restaurante Rudā, em Ipanema, zona sul carioca, com menu do chef Danilo Parah.