Vinhos selecionados e de qualidade excepcional. A Concha y Toro, um dos maiores grupos vitivinícolas do mundo, visando destacar vinhos excepcionais de prestigiados terroirs do Novo Mundo, lançou uma seleção especial. Os cinco rótulos foram apresentados no Rio de Janeiro numa masterclass dentro do evento Rio Wine and Food Festival. A aula e todas as informações dos produtos foram destacadas por Pietro Capuzzi, diretor de marketing da Concha y Toro, e pelo sommelier Gianni Tartari, e foi apresentada com uma degustação dirigida.





The Cellar Collection é uma seleção de vinhos de antigas e atuais safras, com alta pontuação junto à crítica mundial como Wine Spectator, Descorchados, Tim Atkin, James Suckling e Robert Parker. Liderada por Isabel Guilisasti, vice-presidenta de Vinhos Finos e Imagem Corporativa, e da família de proprietários da Concha Y Toro, The Cellar Collection conta com o respaldo dos enólogos da Viña, Marcelo Papa, Marcio Ramírez e Isabel Mitarakis- cada um contribuindo com sua experiência em diferentes terroirs e cepas. Vídeos sobre o trabalho desses enólogos e imagens incríveis das regiões foram apresentadas na masterclass exclusiva da Concha y Toro.
Na seleção os rótulos Amelia, Carmín de Peumo, Gravas e Terrunyo são originários do Chile e todos têm produção limitada. São provenientes de terroirs tradicionais como o vinhedo Quebrada Seca, no vale do Limarí, que conta com condições propícias para as variedades Chardonnay e Pinot Noir, seguido do vinhedo Los Boldos, no vale de Casablanca, e do vinhedo Peumo, no vale do Cachapoal, um dos mais antigos da Concha Y Toro, que data de 1885, e é muito conhecido por suas características favoráveis à produção de tintos com a Carménère. A isto se soma o vinhedo de Puente Alto, no vale de Maipo, um dos melhores terroirs do mundo para dar vida ao Cabernet Sauvignon; os vinhedos Pirque Viejo e Quinta de Maipo, no vale do Maipo; e o vinhedo Quitralmán, no vale do Bío –Bío. Com este exclusivo portfolio a Concha y Toro preserva a identidade de cada um dos vinhos que compõem The Cellar Collection e promove algumas das mais tradicionais origens do Novo Mundo, onde produz vinhos reconhecidos mundialmente.
Conheça mais sobre os premiados rótulos dessa coleção privada da Concha y Toro, The Cellar Collection, com uvas cultivadas no Chile.
Carmín de Peumo é o primeiro e icônico Carmenere do Chile, foi lançado no mercado em 2006. Sua primeira colheita foi efetuada em 2003 e já acumula outras 12 safras, que são efetuadas única e exclusivamente quando as condições da fruta são excepcionais. A qualidade marcante de Carmín de Peumo vem de um lugar específico: a parcela 32 da vinha Peumo, localizada no vale de Cachapoal. É uma das vinhas mais antigas da empresa, datando de 1885. A vinha de Peumo é um local naturalmente protegido, localizado a 170 metros acima do nível do mar. Seus solos são profundos, franco-argilosos, de origem aluvial . Marcio Ramírez é o enólogo-chefe de Carmín de Peumo. Sua larga experiência e carreira a cargo do Carmenere da vinha, levaram-no a ser um especialista da casta e a liderar a adega Cachapoal, no vale do Rapel, onde são produzidos todos os Carmenere da Concha y Toro..
Gravas nasceu em 2007 após uma busca rigorosa do enólogo Enrique Tirado, para encontrar o melhor terroir para a elaboração de um vinho Syrah de alto padrão que expressasse toda a elegância desta casta, sendo os solos do Alto Vale Maipo, moldados pelo rio Maipo e pela cordilheira dos Andes, os que ofereciam as condições e o equilíbrio natural que Tirado buscava.Seis anos depois, no espírito de continuar a explorar o melhor terroir do Chile para produzir vinhos de alto padrão, um vinho foi adicionados ao portfólio: um Cabernet Sauvignon, feito com uvas do terroir Puente Alto, no Vale do Maipo. Em 2019, a enóloga Isabel Mitarakis assumiu a linha, depois de ter trabalhado durante seis anos com Enrique Tirado na equipe enológica encarregada da produção de Don Melchor. Os vinhedos de Gravas têm a particularidade de possuir um profundo caráter andino, fortemente influenciados tanto pela cordilheira dos Andes, como pelos rios Maipo e Bío-Bío.
Amelia possui dois vinhos que expressam as características marcantes do Vale do Limarí, localizado no extremo norte do Chile, às portas do Deserto do Atacama. A Concha y Toro adquiriu os primeiros vinhedos nesta área em 2005, que desponta como a melhor origem do país para a produção de Chardonnay e Pinot Noir de alto padrão. Ambas as castas, originárias da vinha Quebrada Seca, são influenciadas pela proximidade do Oceano Pacífico que faz com que sua brisa refresque a vinha, favorecendo a sua ventilação. Marcelo Papa, enólogo e diretor técnico da Concha y Toro, liderou a reinvenção de Amelia em 2018, transferindo sua origem para o vale do Limarí e adicionando a variedade Pinot Noir ao portfólio.No ano seguinte, 2019, foi eleito “Enólogo do Ano” pelo proeminente crítico inglês Tim Atkin, consolidando-se como um dos enólogos de maior prestígio na cena vitivinícola chilena.
No ano 2000, a Concha y Toro lançou Terrunyo, linha com a qual desenvolve um novo conceito enológico baseado na filosofia do terroir, que consiste em identificar na vinha o local que melhor expressa a tipicidade da casta plantada. O portfólio iniciou com as variedades Carmenere e Cabernet Sauvignon. A vinha Pirque Viejo, plantada no final do século XIX, é uma das mais antigas da Concha y Toro. Este terroir possui características extraordinárias para o cultivo de Cabernet Sauvignon, graças a uma combinação de solo, clima e uma forte oscilação térmica entre o dia e a noite. Peumo é também uma das primeiras vinhas da Concha y Toro. Carmenere é cultivado ali há mais de 100 anos e atualmente é considerado o melhor terroir para o cultivo desta variedade no país. Já o Vale do Casablanca liderou o desenvolvimento da Sauvignon Blanc no Chile graças à influência marítima do Oceano Pacífico que modera seu clima, favorecendo a produção de vinhos frescos com excelente acidez. No Chile, Marcio Ramírez, enólogo que trabalha com a Concha y Toro desde 1997, é o responsável pela linha Terrunyo.